quinta-feira, 18 de junho de 2009

Grande ênfase no «escrúpulo democrático»…

Antes do meu café da manhã, estava a escrever o apontamento do costume e liguei a televisão para saber as últimas.
Rescaldo dos trabalhos parlamentares e grande ênfase no «escrúpulo democrático» que tem como é sabido um significado polivalente.
Traduzindo, e no significado comum é o «medo de errar democrático, receio de erro democrático etc. …»
Quer isto dizer, que o TGV, é para o líder do PS e Primeiro-ministro, uma manifestação de medo, receio, observância em termos de democracia e, a sua insistência é mera teimosia ou, mais que isso, uma forma de autoridade no sentido de impor aos portugueses o que não querem.
Ligar Lisboa Madrid, pode, fora desta aborrecida crise, ser importante. Ligar Lisboa Porto, é um erro e despesismo.
Com as eleições à porta, claro que o escrúpulo aparece e me desculpem mas nada tem a ver com democracia.
O que se passa é que custa votos! O medo vem a cima e então, dizem-se coisas veladas para arranjar desculpas esfarrapadas.
A frase é velha e relha, para quê “ver passar os comboios”!
Mais quando se fala de desenvolvimento, estamos a falar de outras matérias mais complicadas que nos últimos tempos não vejo serem no mínimo abordadas.
A seu tempo falarei delas.
Apesar da abstenção da “frente de esquerda…” estou convicto que os portugueses na sua esmagadora maioria, e dentro de poucos meses, votarão favoravelmente a moção de censura à política vigente, pois uma coisa é o debate e outra bem diferente a realidade do dia-a-dia que todos temos de suportar sem querer.

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