sexta-feira, 29 de maio de 2009

Sei que não vou por aí!

Se Régio visse o que escrevo, diria que o estou a “plagiar” pela actualidade dos seus versos no Cântico Negro...
Vivemos num autêntico Cântico… Negro e com perspectivas de escurecer mais. Não é pessimismo, nem o estafado discurso do “bota abaixo”, mas, a realidade pura e dura do dia-a-dia.
O imobilismo quotidiano, os despedimentos, o desemprego, etc. etc… não sei bem onde vão parar. Dizem que em 2010 tudo mudará?
Se houver quem acredite ponha o dedo no ar!
Cá para mim não há milagres e muito menos depois do período eleitoral que se avizinha.
Portugal está estagnado e sem perspectivas. Os sectores produtivos não funcionam porque as actuais políticas lhes prenderam os braços.
A banca que poderia ser a tábua de salvação para alguns deles está a braços com problemas quase insolúveis de todos conhecidos.
Agora até um imposto europeu querem propor que naturalmente se reflectirá no sistema fiscal português aumentando a carga fiscal.
Isto está bom para quem?
Quando em finais de 2007, avisei alguns do que se estava a passar no sistema financeiro, riam-se e diziam que eu não estava bom da cabeça… Quando em Dezembro de 2008 disse que a Economia apresentava sintomas de crise, novamente se riam…
Não sou bruxo nem tenho nenhuma bola de cristal!
Limito-me a estar atento e a observar com cuidado o que se passa.
Eu sei que o QREN pode valer ainda a alguma coisa. Mas, não devia estar já em aplicação desde 2007?
Enquanto isto vão aparecendo a público alguns escândalos e todos os dias sai mais um “coelho da cartola”.
Como tal não sei para onde vou… Sei que não vou por aí!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O Caminho das estrêlas...

O mundo da comunicação é cada vez maior e alargado. Na hora, isto é, no segundo, sabe-se tudo o que se está a passar. Quase se adivinha o pensamento.
Na minha juventude estávamos de ouvido encostado às telefonias e habituados, mais tarde, a uma televisão a preto e branco que era vista no café.
A modernização das tecnologias e o salto no tempo é tão grande que, a quem não estava preparado, só pode provocar estupefacção.
Sem dúvida que me tornei fã de tudo isto e hoje não prescindo dos meios mais avançados.
Fico contudo muito admirado quando ouço dizer que as crianças do 5º e 6º ano de escolaridade ficam stressadas por se terem esquecido do telemóvel em casa. Aliás numa das entrevistas de um canal televisivo a esta faixa etária, não foram poucos os que afirmaram ter dois telemóveis e de grandes marcas.
Julgo, ou melhor estou certo que o futuro nos vai surpreender e como tudo caminha a uma velocidade incrível, aguardo serenamente pela próxima invenção.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Brazão de Alcobaça


O Brazão da Cidade de Alcobaça tem um Escudo de vermelho, uma torre de ouro assente num contra-chefe de cinco faixetas ondeadas, três de prata e duas de azul, acompanhada por dois crescentes de ouro; chefe de azul, carregado de três flores-de-lis de ouro. Escudo cercado pelo colar da Ordem militar de Torre e Espada do valor, lealdade e mérito. Coroa mural de prata de cinco torres. Listel branco com os dizeres a negro : " ALCOBAÇA ".

Verdade procura-se!!!!

Sinto-me chocado com aquilo que vejo e ouço todos os dias. Os "deuses" elouqueceram de vez e já nem Santo António que aí vem com sardinha assada e manjericos nos podem valer.
Depois de ouvir Oliveira e Costa e de perceber as perguntas dos Semhores Deputados da Nação percebi que estava perante um "reality show" pois as gargalhadas eram tantas que até dava a ideia que nada de sério e grave se estava a passar.

Maria de Belém Roseira convida Oliveira par um chá...depois comeram umas 'sandochas' e os Senhores Deputados faziam perguntas a rir embora nas entrevistas finais mostrassem um ar grave e preocupado, concluindo pela reserva do que se tinha passado.
Que credibilidade e imagem foi passada ao país?
Dizem que era para apurar a verdade... O que é a verdade? Sabem definir?
Creio que os objectivos políticos nesta altura de eleições foram tocados ao de leve... Vamos aguardar pelos próximos capítulos. Pelo menos cenas dos próximos episódios já se adivinham.
Que serviço à democracia...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Coluna Social

Conheço muita gente e curiosamente acho que são sempre poucos.
A dimensão da vida é algo que me interessa.
Estou farto de aprendizes de feiticeiro que se metem na política para obterem o palco que de outra forma nunca teriam.
Admiro o saber, a competência e aqueles que, sem outro intuito, se colocam à disposição da comunidade para a servirem.
Pessoas simples. Gente humilde que faz coisas brilhantes.
Na música, na pintura, na escrita e nas artes em geral existem pessoas fantáticas.
Nas comunidades rurais, aqueles que cultivam as terras, nas fábricas os que criam transformam e fazem.
Como é bom falar com todos.
A nossa vida tem segredos que nos dão felicidade e ajudam na caminhada.
Bem hajam