sábado, 13 de junho de 2009

A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2,3 Frei Estêvão Martins – Alcobaça

A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2,3 Frei Estêvão Martins – Alcobaça - vem convidar todos os Pais e Encarregados de Educação a participar nas conferências que terão lugar no auditório da Biblioteca Municipal:
17 Junho, 4ª f, 21 h – “A sexualidade e os filhos” dinamizada pela Enfermeira Lúcia Mota, Dr. Luís Rodrigues, psicólogo e Director do Ceeria e Dra. Manuela Lameiras, médica ginecologista e obstetra.
22Junho,2ª f, 21 h – “O papel dos Pais e Encarregados de Educação no actual sistema educativo” dinamizada pelo Dr. António Amaral, Vice-Presidente da Confap e por um possível (ainda não confirmado) Representante da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo.
Em ambas as conferências contamos com a participação do Dr. António Oliveira Pinto, Director do Agrupamento de Escolas Frei Estêvão Martins.
Certos do interesse destas conferências e da mais-valia da Vossa participação contribuindo para o debate de questões importantes, contamos, desde já, com a presença de Todos e informamos que a entrada é livre e que os dinamizadores colaboraram gratuitamente com este projecto.
Pela APEEEFEM
A Presidente da Direcção:

(Maria Teresa Correia Couto Martins)

Muito bom dia e divirtam-se!

Começaram os Santos Populares e na rua, a folia dos marchantes e o cheiro a Sardinha assada. Indiferentes às crises, lá vieram para a rua dar um pezinho de dança e celebrar os habituais casamentos de Santo António.
Entretanto BPP e BPN continuam na ordem do dia à espera que um milagre de um Santo qualquer lhes valha. Junta-se-lhes a manifestação da CAP que ao que dizem as notícias associou mais de 2000 agricultores em protesto.
Mas hoje, não se fala de política e muito menos de problemas.
Hoje, canta-se na rua e se o São Pedro deixar, vai-se à praia para apanhar Sol.
Viva o Turismo e o faça férias cá dentro!
De resto é um sábado igual a tantos outros com a particularidade de ser feriado na “Capital” e em Vila Real – Feriados Municipais.
Não sei se alguma das novas cidades, ontem aprovadas, tem também o seu dia municipal hoje?
É assim, sempre em festa e, amanhã é outro dia.
Portanto siga a “rusga” e venham mais Santos que este está-se a acabar.
A propósito:
Com o cheiro a manjericos
E o das Sardinhas no ar,
A crise já está nos ricos…
Para o pobre ter de pagar!
Muito bom dia e divirtam-se!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A minha sensibilidade….

Os artigos de opinião nem sempre são consensuais. Cada qual transmite a opinião em que acredita e fala do que julga saber submetendo-se ao “julgamento”de todos os outros.
Nos meus, não me preocupa o “politicamente correcto ou incorrecto”.
Com seriedade, digo o que penso e o que entendo ser melhor para Portugal, independentemente de partidos e de agradar a quem quer que seja, até porque sou um de vós, um cidadão comum com todos os defeitos e virtudes.
Posto isto e depois da “bica do costume”, cá vou eu ao meu artigo.
Na ordem do dia, vários temas se perfilam. Prefiro falar sobre política e tal como muitos agentes de opinião, jogar o bispo no xadrez e colocar em xeque a situação.
Como estão as coisas no tabuleiro do partido do poder?
As hipóteses não são muitas para além da tentativa de desvalorização da vitória alcançada nas eleições europeias do seu principal oponente na oposição o PSD.
Duas hipóteses, sendo assim, resultam claras ao Primeiro Ministro. Ou continuar e não abdicar da linha de conduta que tem tomado, sendo penalizado mas legislativas ou, mudar de rumo, e, deixar cair os projectos para tentar salvar uma imagem de autoritarismo que os portugueses não gostam.
Ou seja, tem de se posicionar contra a onda que a oposição conquistou e, ao mesmo tempo, reflectir sobre a postura de si próprio.
Com toda a franqueza não acredito que faça uma ou outra coisa. Por outro lado, tem como antagonista, ao contrário de que sempre tentou fazer crer, uma líder forte e determinada que, se sabe posicionar muito bem pela personalidade e verticalidade que imprime aos seus projectos e postura de vida.
Nota-se claramente a exigência das escolhas de Manuela Ferreira Leite e o critério de qualidade que imprime.
Os Portugueses gostam desta liderança, não só pela afirmação, como pela sustentabilidade que lhes é incutida face a uma vida de provações que actualmente experimentam.
Torna-se clara a mudança e o avançar de uma onda que vai certamente mudar o País em todos os sectores.
Aliás toda a oposição o sabe e, como o desagrado é significativo, os seus discursos vão neste sentido.
De nada valem as sondagens, e a figura fantasmagórica da abstenção.
Porquê? Em primeiro lugar por mais sérias que as sondagens sejam, poucos são os que nelas acreditam face ao que se tem passado, em segundo lugar, a abstenção nas Europeias não é mais que um sinal de desagrado e o aviso se que, quando for para os outros actos eleitorais as coisas vão ser diferentes.
Além disso, o efeito moralizador da vitória do PSD, impõe que se acredite novamente na qualidade e credibilidade.
Portugal vai mudar!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vamos sonhando e jogando no “Euromilhões”…

Muito melhor depois de um café no quiosque do costume. Dia Santo “Corpo de Deus”, pouca gente mas, os habituais do costume. Com sempre as piadinhas políticas e mais que isso, o aviso: - Hoje feriado e a trabalhar?
Sorri e com a habitual cordialidade e naturalidade retorqui que quem corre por gosto não cansa.
O mundo não pára indiferente aos feriados e a outros dias que a sociedade vai arranjando para justificação de descanso.
Mas, como não gosto muito do descritivo, vou directo à matéria de hoje e que se prende ainda com o rescaldo de um 10 de Junho em Santarém e com as declarações feitas pelos senhores políticos.
Vem ao caso o que disse João Cravinho que me pareceu muito preocupado com o desenrolar dos acontecimentos e com as orientações que o seu partido está a ter.
Não é para menos face a alguma inflexibilidade demonstrada pelo Senhor Primeiro Ministro que, não entendeu ou se fez desentendido, ante os avisos à navegação lançados pelo Senhor Presidente da República.
Numa coisa sabe-se o perigo estar ultrapassado… Como é que os portugueses vão consumir se estão descapitalizados? O pessoal está “teso” e recomenda-se!
Agora em relação à abstenção o significado é a resultante do desencanto que os políticos em “vigor” lhe merecem.
Não se esqueçam que quem promete e não cumpre tem a resposta que merece.
Perante os factos, há-de ser muito difícil mudar este estado de coisas e sobretudo o comportamento eleitoralista dos cidadãos.
No entanto não é isso que coloca a democracia em causa porque é, esta atitude em si mesma, a resposta ao que se passa em todos os sectores sociais.
Desemprego, fábricas a fechar todos os dias , miséria escondida e a estarem certas as previsões dos analistas lá para 2013 é que as coisas se vão começar a inverter se tudo correr bem.
Enquanto isto vamos sonhando e jogando no “Euromilhões”…

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Quem sabe?

No quiosque onde tomo café todos os dias, hoje, dia feriado que pela confusão dos tempos, já não sei bem do que é, estavam as cores partidárias do costume declarando vitórias.
Fiquei confuso… afinal todos ganharam e pelos vistos o vencedor é que perdeu!
Estava absolutamente convencido que quem tivesse mais votos é que era o vencedor. Mas, afinal, não é assim para os novos fazedores de política. Isto é, entende-se um aumento percentual como uma estrondosa vitória.
Assim sendo, como a abstenção foi grande, há que fazer extrapolações de resultados e obter “vitórias morais”. Digamos que é o consolo de quem tem mau perder e, um velho hábito de um partido que desde o 25 de Abril sempre afirmou que não perdeu eleições.
Em verdade quem as ganhou foi muito mais humilde e com bom senso, pediu para que o futuro não fosse hipotecado.
Claro que os críticos do café da manhã, ficaram logo “danados” pois, como lhes cheira a mudança e, apesar das vitorinhas que reclamam não chegam a poder nenhum, gostariam era que fosse tudo “empandeirado” para os verdadeiros vencedores terem as pernas cortadas e os braços atados.
Como a teoria não pega, e os argumentos são fracos, começaram as comparações entre os dois maiores partidos fazendo referência a um desejo que seria semelhante à atitude do Eng. Guterres.
Isto é, se estamos no “pântano” há que afundar até ao pescoço. Para quê? Para poderem continuar as conversas de café e a fazer política de café que é nem mais nem menos do que a imagem do que verdadeiramente se passa…
Aliás e neste particular, a confusão e trapalhada é total uma vez que as decisões se passam à mesa do café e, as leis, têm efeitos e são conhecidas nos jornais diários, poupando assim às vezes em antecipação o Diário da República.
Cabe em jeito de final feliz perguntar quem é que ganhou as eleições europeias?
Para mim, juro que foi Paulo Rangel e o PSD! Agora se houve outros vencedores com sinceridade não sei…

terça-feira, 9 de junho de 2009

Vamos mudar!

No rescaldo das europeias muita “saliva” se tem gasto, bem como, rios de tinta…
Sinto-me por isso, tentado a engrossar a lista e, a abordar o assunto com a particularidade de simples cidadão.
Paulo Rangel protagonizou a mudança, porque falou verdade, e, é com verdade que os políticos se impõem.
Os portugueses estão cansados, diria mesmo saturados, de quem diz uma coisa e faz outra! Mais, não se pode colocar a “espada” sobre a cabeça do povo e vir depôs, com “falinhas mansas” pedir votos como se por artes mágicas o “mal” fosse “bem” ou coisas que os afectam se tornassem banalidades.
Creio que está em curso uma importante alteração que irá modificar o estado em que vivemos e a que chegámos.
Desculpem mas não há nem pode haver legitimidade ilegítima.
Não se confunda democracia com autoritarismo ou autocracia.
As passadas eleições deram claros sinais de que não é possível manter esta data de “trapalhadas” que se têm vivido e ouvido.
Porém, é bom que se diga que o esquerdismo de uns quantos paridos é ilusório e utópico.
Se regredirmos no tempo, percebe-se que a tónica continua a ser a mesma e as “bandeiras” só se sofisticaram pela tecnologia.
Parece-me pois estar em curso um “fim de ciclo governamental”, e, a surgir uma nova alternativa baseada na política da verdade o que além de necessário é urgente.
As teses dos chamados pequenos partidos encontraram algum eco, mas, são em meu entender, pequenos arremedos de pessoas que não se revêem nos grandes ou que pela idade contestatária e tão própria das faixas etárias mais novas entraram na moda mas a prazo.
Logo a Social-Democracia vai impor-se não só pelo bom senso como pelas características própria e inerentes ao nosso povo e a que me orgulho de pertencer.
Por isso, se outras virtudes não tiverem havido nas Europeias, pelo menos, um claro separar das águas foi notório e a tendência da personalidade e dignidade dos portugueses manifestada.
A democracia é assim, independente de sondagens??? , de slogans que não reflectem as características de um povo com história, e de uma identidade que por nos caracterizar, não se compadece com políticas a todos os níveis que nos andam a afundar irremediavelmente.
Sinto que vamos mudar e que a nova dinâmica é outra verdadeira e genuína.