quarta-feira, 29 de julho de 2009

Será terrorismo?

Estou claramente preocupado com os casos da cegueira que se verificaram em Portugal e que infelizmente bateram à "porta" de 6 conterrâneos nossos.
Tal situação propõe um clima de terror ou pelo menos, de desconfiança de cada vez que cada um de nós se desloca a um Hospital para receber tratamento médico.
A ter havido "sabotagem" e oxalá que não, está o caos instalado. Ninguém com bom senso pode admitir uma coisa dessas e muito menos em relação a inocentes que depositam as duas esperanças nos cuidados a que têm direito nos Hospitais.
Nada justifica um acto destes.
Será que alguém quer colocar em causa a política de saúde. Se assim é, haverá por certo muitas outras maneiras de o fazer.
Seja quem for deve ser punido exemplarmente .
Ás vítimas a quem expressamente manifesto a minha solidadriedade, só espero que rapidamente retomem a visão e que sejam devidamente indemnizadas dos prejuízos que têm até porque a dolorosa situação vivida não sei se, alguma vez pode ser ressarcida,
Tal situação é íncrível e imprópria de um mundo dito civilizado!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A PESTE DO SÉCULO


Há quem diga que estamos ou, iremos estar perante uma “pandemia” a gripe, mãe de todas as gripes. H1N1, revela-se no entanto como uma simples gripe que afecta as pessoas e que, ao que se sabe se trata com “Tamiflu”.
Ao que se diz resultou de uma manipulação feita em laboratório onde se promoveu o cruzamento de vários vírus entre os quais o da gripe das aves.
Inicialmente temeu-se que fosse muito mortífera sobretudo para os grupos de alto-risco.
Hoje em dia, se as devidas precauções forem observadas diz-se que é uma banal gripe igual a todas as outras que aparecem ciclicamente.
Desconhecem-se contudo as possibilidades de efeitos colaterais e apesar de todas as precauções não deve ser descurada.
Para que conste, a linha para a qual deve ser dado o alerta em caso de suspeita é o 800242424.
Lá para o Outono podem os casos de gripe, surgir em maior quantidade. As condições ambientais e de contágio podem aparecer com maior incidência. Sem pânico devemos ter atenção e tomar precauções.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Hoquei em Patins

Consultar o site http://www.fap-patinagem.com/ que está actualizado com Noticias de Hoquei em Patins

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Premonição dos diabos…

Tenho uma premonição dos diabos, mas deve ser só para o ‘mal’ uma vez que, se esta desse para o «euromilhões» já estava riquíssimo.
Porque digo isto?
Eu não quero crer que adivinho a premeditação dos outros, mas que há “bruxas” …las hay .
Refiro-me às ambições desmedidas de certas pessoas no país que, na conversa do dia-a-dia dizem não estar interessadas em lugares políticos mas, quando aparece a primeira oportunidade logo se colocam em bicos de pés para os ocupar.
Quando assim é, logo surgem os seguidores para fundamentar que é legítimo e mais… que ninguém tem as qualidades dessas personalidades.
Assim sendo, está inquinada a democracia porque a primeira qualidade que um político devia ter era a da “palavra” que lhe dá credibilidade.
Contudo, eu sei que os portugueses só ligam ao “cabeça de lista” e o resto vai por arrasto.
Aproveitando o exemplo do futebol que, confesso, não ser grande exemplo, imaginem uma equipa de coxos a disputar a primeira liga apenas com um crack qualquer, acham que vai a algum lado?
Então, entendo que, sem demérito para ninguém, se deveriam conhecer as pessoas, independentemente dos seus interesses e influências particulares, e, constituir listas com pessoas certas nos lugares certos.
A não ser assim, vamos adiar Portugal por muitos e bons anos continuando o cidadão a votar no “el mais fraco”ou seja no “cavalo errado”.
Que enfie a carapuça quem achar que lhe serve.
Da minha parte, porque me conheço, não estou interessado e se falo nisto é por entender que em vez de se pensar no tachito, seria bom que se mirassem ao espelho e se apercebessem bem das figurinhas que andam a fazer há anos.
Dado o imperativo nacional de uma mudança de política urgente e necessária, importa que a liderança se reveja com os seus pares e não, com aqueles que vão à “boleia”.
Portugal, necessita de quem contribua para a resolução dos problemas e não de mais do mesmo.
Os critérios de escolha existem para alguma coisa.
Se o voto define a opção final, a escolha para essa opção deve observar a utilidade e o serviço que é necessário prestar à comunidade.
Quando não é assim, a trapalhada continua e o desenvolvimento está comprometido.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Noticias da Selecção de ANGOLA Hoquei


Golden Cup 2009 em Blanes


Podem consultar o site http://www.fap-patinagem.com/ que está actualizado com Noticias de hoje da Selecção de ANGOLA que a partir de amanhã inicia a sua participação no Golden Cup 2009 em Blanes.

Grande ênfase no «escrúpulo democrático»…

Antes do meu café da manhã, estava a escrever o apontamento do costume e liguei a televisão para saber as últimas.
Rescaldo dos trabalhos parlamentares e grande ênfase no «escrúpulo democrático» que tem como é sabido um significado polivalente.
Traduzindo, e no significado comum é o «medo de errar democrático, receio de erro democrático etc. …»
Quer isto dizer, que o TGV, é para o líder do PS e Primeiro-ministro, uma manifestação de medo, receio, observância em termos de democracia e, a sua insistência é mera teimosia ou, mais que isso, uma forma de autoridade no sentido de impor aos portugueses o que não querem.
Ligar Lisboa Madrid, pode, fora desta aborrecida crise, ser importante. Ligar Lisboa Porto, é um erro e despesismo.
Com as eleições à porta, claro que o escrúpulo aparece e me desculpem mas nada tem a ver com democracia.
O que se passa é que custa votos! O medo vem a cima e então, dizem-se coisas veladas para arranjar desculpas esfarrapadas.
A frase é velha e relha, para quê “ver passar os comboios”!
Mais quando se fala de desenvolvimento, estamos a falar de outras matérias mais complicadas que nos últimos tempos não vejo serem no mínimo abordadas.
A seu tempo falarei delas.
Apesar da abstenção da “frente de esquerda…” estou convicto que os portugueses na sua esmagadora maioria, e dentro de poucos meses, votarão favoravelmente a moção de censura à política vigente, pois uma coisa é o debate e outra bem diferente a realidade do dia-a-dia que todos temos de suportar sem querer.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Portugal tem de mudar por respeito aos portugueses!

Mais uma “ bica” no quiosque do costume, e dou comigo a pensar….
Ora…ora.
Então eu a pensar que ia no TGV para o “deserto” e afinal nicles, vou de cacilheiro e já gozo…
Isto é “jamais, jamais, jamais….” E mais nada.
Então eu a pensar que ia apanhar um aviãozinho à outra banda e, vai daí, aterro na Portela e já gozo…
Então eu a pensar que havia “Magalhães” para todas as crianças e, vai daí, sou informado que faltam 30 e tal mil.
As pobres crianças quando fizeram a encomenda foi pelo telefone fixo e deviam dar o telemóvel… As pobres crianças não passaram na “feira da ladra” para ver o stock…. As pobres crianças não o tiveram por falta de pagamento… As pobres crianças que o tiveram não se serviram dele segundo um inquérito televisivo…
Então eu a pensar que a abstenção nas últimas europeias se devia às actuais políticas seguidas no país e agora, dizem que a oposição também é culpada. Já sei, andaram a mandar “SMS” a dizer para se absterem…
Estou mesmo a ver, ouve-se um bip e pimba, mensagem… a oposição recomenda a abstenção! Como os portugueses são muito obedientes… Zás! Ficaram em casa.
Fica bem esclarecido que eu não recebi a mensagem… E fui votar!
Eu vou mas é deixar de pensar…
Afinal “cada tiro, cada melro”…
Agora também digo: - Assim não. Assim não vamos lá.
Portugal tem de mudar por respeito aos portugueses!

terça-feira, 16 de junho de 2009

A verdade do momento é catastrofista,

Começo pelo fim…
Dão tiros nos pés e armam-se em vítimas. Esta é a conclusão do que se tem passado na política nacional.
Nem de propósito, entro no quiosque do costume, tomo a “bica” da manhã” e está a TV ligada nas notícias.
Assunto, a novela “Banco de Portugal” capítulo II, com os senhores deputados a fazer perguntas e o presidente do BP agastado (na expressão do facies) a responder.
Rodapé … ingenuidade face ao caso BPN… Presidente do BP diz haver ignorância por parte dos deputados… etc.
Quem está de fora como eu, lamenta a figura triste do que se passa e percebe em que estado e a que estado chegou a nossa política.
II Assunto, TGV, declarações do ministro que deixa entender um “nim” claro sobre a alta velocidade. Em vez de assumir a questão e perceber que é um erro lançar o TGV Porto-Lisboa, insiste mesmo sabendo em que estado se encontra a crise económico-financeira Portuguesa.
III Assunto, imagens da sede do partido do governo com o secretário-geral de semblante carregado a digerir com dificuldade os resultados das europeias.
Depois disto, desviei o olhar e comentei, afinal não se passa nada de importante no país.
A crise é de tal forma profunda em todos os sectores que, ou não há jornalistas que cheguem para cobrir todos os casos ou, então, as pessoas estão apáticas, indiferentes e já nem perdem o seu precioso tempo a ouvir e ver estas coisas.
Tudo isto, passa pela “credibilidade”. Tenho a certeza que a perderam.
Como tal, que venham depressa as eleições e novas soluções.
É um imperativo Nacional mudar. Sinto que o futuro está hipotecado e não vejo, se tudo de mantiver como está outra saída se não um “abismo” onde podemos cair sem retorno.
A verdade do momento é catastrofista, em nome do bom senso basta de trapalhadas, e de políticas que hoje se afirmam para amanhã se negarem.
Fale-se verdade de uma vez por todas!

sábado, 13 de junho de 2009

A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2,3 Frei Estêvão Martins – Alcobaça

A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2,3 Frei Estêvão Martins – Alcobaça - vem convidar todos os Pais e Encarregados de Educação a participar nas conferências que terão lugar no auditório da Biblioteca Municipal:
17 Junho, 4ª f, 21 h – “A sexualidade e os filhos” dinamizada pela Enfermeira Lúcia Mota, Dr. Luís Rodrigues, psicólogo e Director do Ceeria e Dra. Manuela Lameiras, médica ginecologista e obstetra.
22Junho,2ª f, 21 h – “O papel dos Pais e Encarregados de Educação no actual sistema educativo” dinamizada pelo Dr. António Amaral, Vice-Presidente da Confap e por um possível (ainda não confirmado) Representante da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo.
Em ambas as conferências contamos com a participação do Dr. António Oliveira Pinto, Director do Agrupamento de Escolas Frei Estêvão Martins.
Certos do interesse destas conferências e da mais-valia da Vossa participação contribuindo para o debate de questões importantes, contamos, desde já, com a presença de Todos e informamos que a entrada é livre e que os dinamizadores colaboraram gratuitamente com este projecto.
Pela APEEEFEM
A Presidente da Direcção:

(Maria Teresa Correia Couto Martins)

Muito bom dia e divirtam-se!

Começaram os Santos Populares e na rua, a folia dos marchantes e o cheiro a Sardinha assada. Indiferentes às crises, lá vieram para a rua dar um pezinho de dança e celebrar os habituais casamentos de Santo António.
Entretanto BPP e BPN continuam na ordem do dia à espera que um milagre de um Santo qualquer lhes valha. Junta-se-lhes a manifestação da CAP que ao que dizem as notícias associou mais de 2000 agricultores em protesto.
Mas hoje, não se fala de política e muito menos de problemas.
Hoje, canta-se na rua e se o São Pedro deixar, vai-se à praia para apanhar Sol.
Viva o Turismo e o faça férias cá dentro!
De resto é um sábado igual a tantos outros com a particularidade de ser feriado na “Capital” e em Vila Real – Feriados Municipais.
Não sei se alguma das novas cidades, ontem aprovadas, tem também o seu dia municipal hoje?
É assim, sempre em festa e, amanhã é outro dia.
Portanto siga a “rusga” e venham mais Santos que este está-se a acabar.
A propósito:
Com o cheiro a manjericos
E o das Sardinhas no ar,
A crise já está nos ricos…
Para o pobre ter de pagar!
Muito bom dia e divirtam-se!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A minha sensibilidade….

Os artigos de opinião nem sempre são consensuais. Cada qual transmite a opinião em que acredita e fala do que julga saber submetendo-se ao “julgamento”de todos os outros.
Nos meus, não me preocupa o “politicamente correcto ou incorrecto”.
Com seriedade, digo o que penso e o que entendo ser melhor para Portugal, independentemente de partidos e de agradar a quem quer que seja, até porque sou um de vós, um cidadão comum com todos os defeitos e virtudes.
Posto isto e depois da “bica do costume”, cá vou eu ao meu artigo.
Na ordem do dia, vários temas se perfilam. Prefiro falar sobre política e tal como muitos agentes de opinião, jogar o bispo no xadrez e colocar em xeque a situação.
Como estão as coisas no tabuleiro do partido do poder?
As hipóteses não são muitas para além da tentativa de desvalorização da vitória alcançada nas eleições europeias do seu principal oponente na oposição o PSD.
Duas hipóteses, sendo assim, resultam claras ao Primeiro Ministro. Ou continuar e não abdicar da linha de conduta que tem tomado, sendo penalizado mas legislativas ou, mudar de rumo, e, deixar cair os projectos para tentar salvar uma imagem de autoritarismo que os portugueses não gostam.
Ou seja, tem de se posicionar contra a onda que a oposição conquistou e, ao mesmo tempo, reflectir sobre a postura de si próprio.
Com toda a franqueza não acredito que faça uma ou outra coisa. Por outro lado, tem como antagonista, ao contrário de que sempre tentou fazer crer, uma líder forte e determinada que, se sabe posicionar muito bem pela personalidade e verticalidade que imprime aos seus projectos e postura de vida.
Nota-se claramente a exigência das escolhas de Manuela Ferreira Leite e o critério de qualidade que imprime.
Os Portugueses gostam desta liderança, não só pela afirmação, como pela sustentabilidade que lhes é incutida face a uma vida de provações que actualmente experimentam.
Torna-se clara a mudança e o avançar de uma onda que vai certamente mudar o País em todos os sectores.
Aliás toda a oposição o sabe e, como o desagrado é significativo, os seus discursos vão neste sentido.
De nada valem as sondagens, e a figura fantasmagórica da abstenção.
Porquê? Em primeiro lugar por mais sérias que as sondagens sejam, poucos são os que nelas acreditam face ao que se tem passado, em segundo lugar, a abstenção nas Europeias não é mais que um sinal de desagrado e o aviso se que, quando for para os outros actos eleitorais as coisas vão ser diferentes.
Além disso, o efeito moralizador da vitória do PSD, impõe que se acredite novamente na qualidade e credibilidade.
Portugal vai mudar!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vamos sonhando e jogando no “Euromilhões”…

Muito melhor depois de um café no quiosque do costume. Dia Santo “Corpo de Deus”, pouca gente mas, os habituais do costume. Com sempre as piadinhas políticas e mais que isso, o aviso: - Hoje feriado e a trabalhar?
Sorri e com a habitual cordialidade e naturalidade retorqui que quem corre por gosto não cansa.
O mundo não pára indiferente aos feriados e a outros dias que a sociedade vai arranjando para justificação de descanso.
Mas, como não gosto muito do descritivo, vou directo à matéria de hoje e que se prende ainda com o rescaldo de um 10 de Junho em Santarém e com as declarações feitas pelos senhores políticos.
Vem ao caso o que disse João Cravinho que me pareceu muito preocupado com o desenrolar dos acontecimentos e com as orientações que o seu partido está a ter.
Não é para menos face a alguma inflexibilidade demonstrada pelo Senhor Primeiro Ministro que, não entendeu ou se fez desentendido, ante os avisos à navegação lançados pelo Senhor Presidente da República.
Numa coisa sabe-se o perigo estar ultrapassado… Como é que os portugueses vão consumir se estão descapitalizados? O pessoal está “teso” e recomenda-se!
Agora em relação à abstenção o significado é a resultante do desencanto que os políticos em “vigor” lhe merecem.
Não se esqueçam que quem promete e não cumpre tem a resposta que merece.
Perante os factos, há-de ser muito difícil mudar este estado de coisas e sobretudo o comportamento eleitoralista dos cidadãos.
No entanto não é isso que coloca a democracia em causa porque é, esta atitude em si mesma, a resposta ao que se passa em todos os sectores sociais.
Desemprego, fábricas a fechar todos os dias , miséria escondida e a estarem certas as previsões dos analistas lá para 2013 é que as coisas se vão começar a inverter se tudo correr bem.
Enquanto isto vamos sonhando e jogando no “Euromilhões”…

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Quem sabe?

No quiosque onde tomo café todos os dias, hoje, dia feriado que pela confusão dos tempos, já não sei bem do que é, estavam as cores partidárias do costume declarando vitórias.
Fiquei confuso… afinal todos ganharam e pelos vistos o vencedor é que perdeu!
Estava absolutamente convencido que quem tivesse mais votos é que era o vencedor. Mas, afinal, não é assim para os novos fazedores de política. Isto é, entende-se um aumento percentual como uma estrondosa vitória.
Assim sendo, como a abstenção foi grande, há que fazer extrapolações de resultados e obter “vitórias morais”. Digamos que é o consolo de quem tem mau perder e, um velho hábito de um partido que desde o 25 de Abril sempre afirmou que não perdeu eleições.
Em verdade quem as ganhou foi muito mais humilde e com bom senso, pediu para que o futuro não fosse hipotecado.
Claro que os críticos do café da manhã, ficaram logo “danados” pois, como lhes cheira a mudança e, apesar das vitorinhas que reclamam não chegam a poder nenhum, gostariam era que fosse tudo “empandeirado” para os verdadeiros vencedores terem as pernas cortadas e os braços atados.
Como a teoria não pega, e os argumentos são fracos, começaram as comparações entre os dois maiores partidos fazendo referência a um desejo que seria semelhante à atitude do Eng. Guterres.
Isto é, se estamos no “pântano” há que afundar até ao pescoço. Para quê? Para poderem continuar as conversas de café e a fazer política de café que é nem mais nem menos do que a imagem do que verdadeiramente se passa…
Aliás e neste particular, a confusão e trapalhada é total uma vez que as decisões se passam à mesa do café e, as leis, têm efeitos e são conhecidas nos jornais diários, poupando assim às vezes em antecipação o Diário da República.
Cabe em jeito de final feliz perguntar quem é que ganhou as eleições europeias?
Para mim, juro que foi Paulo Rangel e o PSD! Agora se houve outros vencedores com sinceridade não sei…

terça-feira, 9 de junho de 2009

Vamos mudar!

No rescaldo das europeias muita “saliva” se tem gasto, bem como, rios de tinta…
Sinto-me por isso, tentado a engrossar a lista e, a abordar o assunto com a particularidade de simples cidadão.
Paulo Rangel protagonizou a mudança, porque falou verdade, e, é com verdade que os políticos se impõem.
Os portugueses estão cansados, diria mesmo saturados, de quem diz uma coisa e faz outra! Mais, não se pode colocar a “espada” sobre a cabeça do povo e vir depôs, com “falinhas mansas” pedir votos como se por artes mágicas o “mal” fosse “bem” ou coisas que os afectam se tornassem banalidades.
Creio que está em curso uma importante alteração que irá modificar o estado em que vivemos e a que chegámos.
Desculpem mas não há nem pode haver legitimidade ilegítima.
Não se confunda democracia com autoritarismo ou autocracia.
As passadas eleições deram claros sinais de que não é possível manter esta data de “trapalhadas” que se têm vivido e ouvido.
Porém, é bom que se diga que o esquerdismo de uns quantos paridos é ilusório e utópico.
Se regredirmos no tempo, percebe-se que a tónica continua a ser a mesma e as “bandeiras” só se sofisticaram pela tecnologia.
Parece-me pois estar em curso um “fim de ciclo governamental”, e, a surgir uma nova alternativa baseada na política da verdade o que além de necessário é urgente.
As teses dos chamados pequenos partidos encontraram algum eco, mas, são em meu entender, pequenos arremedos de pessoas que não se revêem nos grandes ou que pela idade contestatária e tão própria das faixas etárias mais novas entraram na moda mas a prazo.
Logo a Social-Democracia vai impor-se não só pelo bom senso como pelas características própria e inerentes ao nosso povo e a que me orgulho de pertencer.
Por isso, se outras virtudes não tiverem havido nas Europeias, pelo menos, um claro separar das águas foi notório e a tendência da personalidade e dignidade dos portugueses manifestada.
A democracia é assim, independente de sondagens??? , de slogans que não reflectem as características de um povo com história, e de uma identidade que por nos caracterizar, não se compadece com políticas a todos os níveis que nos andam a afundar irremediavelmente.
Sinto que vamos mudar e que a nova dinâmica é outra verdadeira e genuína.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Banalidades

Há quem confunda a simplicidade com as banalidades que todos dizem ou com as citações que se fazem muito "in" do celebre livro que se vende nas grandes superfícies.
Como exemplo, as declarações de um candidato às Europeias que vai, por certo, levar o caso BPN para a Europa e continuar a dar uma imagem triste do nosso querido País lá fora.
Portugal é useiro nestes números para suscitar por parte dos parceiros o sentimento de 'coitadinhos' .

Estou convicto da péssima imagem que se passa e que já não pega.
Mas há quem pense o contrário e quanto a isso, faça o favor de usar a sua liberdade como bem entender.
A imagem que se passa ao exterior, e de interesse aos portugueses, será de construir e de aproveitar com eficiência os mecanismos postos à disposição para dar o impulso necessário a uma economia que tão carenciada anda. À Europa pouco interessa as guerras de "Alecrim e Mangerona" que se usam para infantilmente se afirmar - o meu partido é melhor que o teu e, vice-versa. Por outro lado não sei muito bem o que é que um partido tem que ver com o BPN.
Não se tome o todo por uma pequena parte, se é que é uma parte???
O que importa é acabar com as teias de aranha e com a politiquice barata e estafada.
Sem demagogias, urge dar oportunidades aos Jovens e lançar os mecanismos para um desenvolvimento que a actual governação tem deixado na gaveta.
É fundamental recuperar o que se tem perdido e, para tal, levar pessoas com horizontes mais abertos e esclarecidos. A insinuação, não leva a lado nenhum.
As velhas cassetes, já estafadas, ficaram definitivamente para lá do muro de Berlim que entretanto já foi derrubado. O anarco-porreirismo do pseudo-intelectualismo com laivos esquerdo-marxistas dão na comunidade um péssimo exemplo do que se diz mas não se defende.
O concreto é que interessa não só para repor alguma credibilidade, como para fazer prevalecer um país mergulhado numa crise sem uma ténue luz ao fundo do túnel.
Julgo que é necessário motivar os portugueses e dizer-lhes que é fundamental votar.
A mudança tem rosto. Quem governa já provou o que não é capaz de fazer e concretizar. O populismo fácil pelas funções desempenhadas, com música à mistura, só mostram o desespero de uma derrota que a verificar-se, como espero, será a queda do "Castelo de Cartas"...
É necessário quem assine por baixo e se preocupe com Portugal. Sem dúvida vou votar e você irmão português não fique em casa.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

COMO EMPURRAR O PAÍS EM FRENTE!

A última vez que fui a um “astrólogo” fiz-lhe a pergunta de caras. Olhou-me, admirado, pois a “ bola de Cristal” piscava que se fartava e não dava resposta nenhuma.
Lançou as cartas e pior ainda… Os búzios então nem se fala, ruídos mais ruídos.
Muito sério, abanou a cabeça e repetiu. Não sei… Não sei! Pelos vistos só tratam de males de amor, de pessoas enganadas e de outras previsões onde os políticos não têm cabimento.
Desolado, agradeci a boa vontade e percebi que já nem a magia responde à ciência oculta em que se transformou a política.
Ou seja, ao sabor das ondas vai andando a nau e o rumo, depois, logo se vê…
Uma espécie de “euro qualquer coisa” que acalenta ilusões a todos semana a semana mas que no dia da extracção promete “jackpot” para a semana seguinte.
Isto mesmo, é trivial na rotina dos jovens. Que perspectivas têm de emprego? Enviam os currículos e ficam a aguardar que saia.
Neste particular, no emprego, a única certeza que há é que o desemprego está a aumentar e que se ultrapassem mesmo os 10% de que os analistas falam.
Ora, a ser assim, como recuperar económica e financeiramente o país?
Estamos a entrar numa bola de neve preocupante e em abono da verdade não vislumbro nas políticas que temos forma de inverter as coisas.
Argumente-se ou fundamente-se com o mal dos outros países, não se encontra nem consolo ou amparo para o “caos” instalado.
Esta preocupação que me parece transparecer no rosto da grande maioria dos meus concidadãos leva ao desânimo e frustração.
Pergunto porque se não apoiam as pequenas e média empresas? Que política agrícola temos? Como se encara o tecido produtivo? Que mercados conquistámos ou temos perspectivas de conquistar?
Temo que não haja uma só resposta concreta para estas e outras milhentas perguntas que poderia estar semanas a fazer.
Como membro da Comunidade Europeia, Portugal, tem de encontrar soluções e não é com propostas de impostos e outras parecidas que os verdadeiros assuntos se resolvem.
Reconheço sermos um país pequeno, mas também reconheço o testemunho de uma História que não podemos nem devemos negar e que nos dá, por certo, um estatuto de autoridade para ocupar um lugar que de direito devemos ter.
Os portugueses sabem fazer, sabem produzir, têm conhecimentos, e como tal têm de ter negociadores à altura para o mercado global.
Neste sentido, as Europeias para as quais vamos às urnas dentro de dias são fundamentais e, a escolha, deve ser cuidadosa e criteriosa pois não vislumbro nos que lá estiveram, ou nos comprometidos com o sistema, grande coisa. É necessário quem assine por baixo, fale verdade e coloque o interesse das famílias portuguesas com muitas dificuldades acima das famílias políticas que só desejam, como referia uma vendedeira de um mercado algures numa cidade de Portugal, “tachos”!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

NÃO É SEXTA 13 POIS NÃO?

Devo ter acordado com os “pés de fora”…
Logo de manhã o céu cinzento, diz-me que o Verão que aí vem, nesta Primavera soalheira segue dentro de momentos.
As andorinhas não paravam e até o bucólico barulho das máquinas que fazem a limpeza das ruas da minha cidade pareciam uivar como lobos esfaimados em noites de Lua Cheia.
Valeu-me o saboroso café do quiosque logo interrompido pelos diálogos sociais de aspirantes a políticos e que neste momento andam em busca de lugares como a turma dos “caça fantasmas”.
Ainda tentei a indiferença porque ouvir o nome dos possíveis candidatos às diversas listas das autárquicas, deixou-me boquiaberto.
A meu lado duas crianças barulhentas ainda com a “birra do sono” já que o autocarro da creche chega bem cedo o que os obriga a levantar o “rabinho da cama” quando possivelmente deveriam estar a dormir.
Consolei-me, pensando, ao menos tenho o portátil e desligo disto tudo já!
Qual quê, os “espreitas” do costume não paravam de olhar para o monitor com o objectivo de descortinar o que escrevia e se no meio do meu arrazoado não haveria algum “segredo de estado” ou conspiração.
Que maçada, nem no meu canto posso estar descansado.
Alinhei mais umas quantas palavras e ligaram a televisão, só podem ser surdos… Notícia do dia o avião que caiu no atlântico. Tudo repetido vezes sem conta, como se estivessem a fazer o escalpe de algo que é sensacionalista. Há quem tire partido das catástrofes que infelizmente ocorrem.
Discussão das mesas ao lado quase com apostas… A que profundidade estará o aparelho?
Olhei o relógio, e espantado quase gritei… até tu estás parado. A pobre da pilha foi-se…
Corri o risco de perguntar as horas. Alguém respondeu. São oito e quinze… Mas, reparei que não tinha relógio! Limitou-se a ver o quadradinho da TV.
Burro, pensei para comigo. Porquê? Pelo pretexto que dei ao abrir a boca numa pergunta inocente à pergunta…sabe quanto custa cada cartaz daqueles? Como é óbvio referia-se às eleições europeias.
Áspero, respondi não, não sei! Olhe, que é caro….
Ignorando a resposta, pedi mais uma bica e desapareci antes que os comentários viessem.
Peguei no carro, e parei logo de seguida para tomar uma aspirina que andava no porta-luvas. Raios, está fora de validade!
Há dias em que o melhor era não sair de casa.!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Mais e melhor atenção...

Quando o assunto falta recorre-se ao futebol ou a trivialidades.
Reparo que hoje em dia a sociedade não quer fazer grandes exercícios intelectuais pela simples razão de não valer a pena.
Lembro que, há quem agradeça e até lhe faça muito jeito que as coisas assim sejam uma vez que, a ser assim, é muito mais fácil governar.
Fala-se no café, no núcleo de amigos, mas enfrentar as questões de caras só quando o azar bate à porta e tem de ser duro.
Aquilo que devia ser motivo de preocupação, entra através das notícias nas casas de todos e são ouvidas como se o que de facto se passa só tem a ver com os outros.
O caso dos bancos é recorrente. O segundo caso de gripe A não interessa nada porque estamos protegidos por um escudo invisível.
Quimonda, e outras empresas numa busca desesperada de solução são matérias que os portugueses vêem ser tratadas pela rama como se nada se passasse.
Lembro que ali trabalham pessoas que têm de ganhar o seu pão e o dos filhos.
Lembro que as soluções de emprego são muito poucas e que quanto mais avançado na idade se for, menos hipóteses existem.
Não atribuamos tudo a uma crise que é a mãe de todos os problemas.
A sociedade merece todo o respeito e ajuda.

O Portugal Europeu não pode nem deve ser um País de pedintes!

A Política e os políticos têm que ganhar credibilidade e outra imagem.
Nestas andanças das europeias, a verdadeira sondagem diz que a cotação dos que se atrevem na política cada vez está mais baixa e é pouco lisonjeira.
Seja como for, os portugueses estão preocupados e cada vez mais empenhados.
O desencanto das suas vidas, o desemprego e dificuldades de toda a ordem contrastam com os discursos de esperança que os actuais governantes vão fazendo.
Salienta-se o que é necessário e banal e promete-se um “el dourado” em que já ninguém acredita.
Nas muitas conversas com jovens, percebe-se claramente que a incerteza é total face ao tão ambicionado emprego que não aparece. As perspectivas são remotas ou quase nulas.
Os idosos sentem-se abandonados e desprotegidos, lembrando que, a pensão mal dá para a “bucha”.
Alguém afirmou que durante toda a sua vida nunca conheceu nada a não ser a crise e trabalho que se desunhou para sobreviver.
Este é o retrato do quotidiano para muitos.
Há muita fome camuflada e miséria dourada.
Tem que se dar a volta, repensar o futuro e dizer que não é com discursos muito elaborados que não passam de palavras, que se resolve a questão.
Os recursos escassos do nosso pequeno país são interessantes, a energia e o "Know How" são suficientes a natureza é pródiga as políticas inadequadas.
O Portugal Europeu não pode nem deve ser um país de pedintes!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Dia Mundial da Criança.

O lugar comum é dizer que “todos os dias o deviam ser”. É uma verdade mas, não com os comportamentos que se têm verificado e que ultimamente são do conhecimento público.
Com a chaga da pedofilia, crime incompreensível na sociedade, com a exploração desenfreada que demonstra não haver sentimentos nem ética, vamos vivendo e comemorando o Dia da CRIANÇA.
Haverá hoje por certo muitas crianças que não têm que comer, que não têm um colo, um carinho e um lar.
Em contraste haverá muitas crianças que terão hoje prendas caríssimas e mais um brinquedo a juntar a uma colecção sem conta. E, haverá ainda outras que, pelo sentido da indiferença lhes passa ao lado um dia em que reclamam os seus direitos.
Tudo isto resulta de famílias desestruturadas ou até do significado da família que em meu entender se perdeu.
Como a grande preocupação é ganhar só e só dinheiro, a sensibilidade, para esta matéria, a Criança, é pouca e notavelmente deturpada.
Em casa e na escola, falta o essencial apesar das inovações que são introduzidas com os avanços tecnológicos.
Se por um lado e falemos de casa, há a preocupação da alimentação e do traje (muitas vezes ao sabor da moda), por outro, na escola há o problema da formação que se confunde com a educação que falta!
Não se entenda o que acabo de referir como o manual de “boas maneiras” essencial mas muito longe do suficiente.
Como é óbvio, são muitos os que ficam intrigados com o que acabo de afirmar!
Sim, confunde-se formação e educação! A formação por ser incompleta, isto é, estimula apenas quando estimula as aptidões cognitivas e por aí se fica. A educação porque muito mais do que isso, traduz o comportamento em sociedade em todas as suas vertentes.
Estamos em face do que afirmo perante uma lacuna que as diversas gerações têm avolumado e, como tal, mais distantes desse tal mundo com qualidade que desejamos, nas palavras???, para as Crianças.
É fundamental passar à prática. Dar atenção, seguir, corrigir e sobretudo apoiar.
Esta missão cabe a todos. Se necessário é imprescindível começar de novo.
Afinal o melhor que há no mundo são as crianças!

domingo, 31 de maio de 2009

Fora de Validade


Dando uma volta rápida pelas notícias mundiais, logo nos apercebemos de uma super crise instalada.
Neste Domingo fim de Maio soalheiro o convite é praia!
Será que vamos voltar a ver o velho palhinhas de 5 litros e o tacho de arroz de frango envolvido em jornais para não arrefecer?
Enquanto isto as campanhas europeias avançam e o temor do PS é uma abstenção como prémio à governação.
Sócrates já só fala com alguma irritação. As acusações chovem.
Os partidos BE e PCP, tentam desesperadamente insinuar que PS e PSD são iguais! Porém e por muito que custe são diferentes. Muito diferentes mesmo!
As políticas demonstram-no e a diferença entre os candidatos é notória e notável!
Vital Moreira é um candidato sem horizontes obrigado a repetir as políticas falhadas do actual governo. Paulo Rangel dirige-se ao interesse dos Portugueses num discurso consequente e de futuro.
Para dissipar dúvidas basta ouvir e tirar conclsões. As políticas Comunistas e Bloquistas estão de vez fora de validade.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Sei que não vou por aí!

Se Régio visse o que escrevo, diria que o estou a “plagiar” pela actualidade dos seus versos no Cântico Negro...
Vivemos num autêntico Cântico… Negro e com perspectivas de escurecer mais. Não é pessimismo, nem o estafado discurso do “bota abaixo”, mas, a realidade pura e dura do dia-a-dia.
O imobilismo quotidiano, os despedimentos, o desemprego, etc. etc… não sei bem onde vão parar. Dizem que em 2010 tudo mudará?
Se houver quem acredite ponha o dedo no ar!
Cá para mim não há milagres e muito menos depois do período eleitoral que se avizinha.
Portugal está estagnado e sem perspectivas. Os sectores produtivos não funcionam porque as actuais políticas lhes prenderam os braços.
A banca que poderia ser a tábua de salvação para alguns deles está a braços com problemas quase insolúveis de todos conhecidos.
Agora até um imposto europeu querem propor que naturalmente se reflectirá no sistema fiscal português aumentando a carga fiscal.
Isto está bom para quem?
Quando em finais de 2007, avisei alguns do que se estava a passar no sistema financeiro, riam-se e diziam que eu não estava bom da cabeça… Quando em Dezembro de 2008 disse que a Economia apresentava sintomas de crise, novamente se riam…
Não sou bruxo nem tenho nenhuma bola de cristal!
Limito-me a estar atento e a observar com cuidado o que se passa.
Eu sei que o QREN pode valer ainda a alguma coisa. Mas, não devia estar já em aplicação desde 2007?
Enquanto isto vão aparecendo a público alguns escândalos e todos os dias sai mais um “coelho da cartola”.
Como tal não sei para onde vou… Sei que não vou por aí!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O Caminho das estrêlas...

O mundo da comunicação é cada vez maior e alargado. Na hora, isto é, no segundo, sabe-se tudo o que se está a passar. Quase se adivinha o pensamento.
Na minha juventude estávamos de ouvido encostado às telefonias e habituados, mais tarde, a uma televisão a preto e branco que era vista no café.
A modernização das tecnologias e o salto no tempo é tão grande que, a quem não estava preparado, só pode provocar estupefacção.
Sem dúvida que me tornei fã de tudo isto e hoje não prescindo dos meios mais avançados.
Fico contudo muito admirado quando ouço dizer que as crianças do 5º e 6º ano de escolaridade ficam stressadas por se terem esquecido do telemóvel em casa. Aliás numa das entrevistas de um canal televisivo a esta faixa etária, não foram poucos os que afirmaram ter dois telemóveis e de grandes marcas.
Julgo, ou melhor estou certo que o futuro nos vai surpreender e como tudo caminha a uma velocidade incrível, aguardo serenamente pela próxima invenção.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Brazão de Alcobaça


O Brazão da Cidade de Alcobaça tem um Escudo de vermelho, uma torre de ouro assente num contra-chefe de cinco faixetas ondeadas, três de prata e duas de azul, acompanhada por dois crescentes de ouro; chefe de azul, carregado de três flores-de-lis de ouro. Escudo cercado pelo colar da Ordem militar de Torre e Espada do valor, lealdade e mérito. Coroa mural de prata de cinco torres. Listel branco com os dizeres a negro : " ALCOBAÇA ".

Verdade procura-se!!!!

Sinto-me chocado com aquilo que vejo e ouço todos os dias. Os "deuses" elouqueceram de vez e já nem Santo António que aí vem com sardinha assada e manjericos nos podem valer.
Depois de ouvir Oliveira e Costa e de perceber as perguntas dos Semhores Deputados da Nação percebi que estava perante um "reality show" pois as gargalhadas eram tantas que até dava a ideia que nada de sério e grave se estava a passar.

Maria de Belém Roseira convida Oliveira par um chá...depois comeram umas 'sandochas' e os Senhores Deputados faziam perguntas a rir embora nas entrevistas finais mostrassem um ar grave e preocupado, concluindo pela reserva do que se tinha passado.
Que credibilidade e imagem foi passada ao país?
Dizem que era para apurar a verdade... O que é a verdade? Sabem definir?
Creio que os objectivos políticos nesta altura de eleições foram tocados ao de leve... Vamos aguardar pelos próximos capítulos. Pelo menos cenas dos próximos episódios já se adivinham.
Que serviço à democracia...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Coluna Social

Conheço muita gente e curiosamente acho que são sempre poucos.
A dimensão da vida é algo que me interessa.
Estou farto de aprendizes de feiticeiro que se metem na política para obterem o palco que de outra forma nunca teriam.
Admiro o saber, a competência e aqueles que, sem outro intuito, se colocam à disposição da comunidade para a servirem.
Pessoas simples. Gente humilde que faz coisas brilhantes.
Na música, na pintura, na escrita e nas artes em geral existem pessoas fantáticas.
Nas comunidades rurais, aqueles que cultivam as terras, nas fábricas os que criam transformam e fazem.
Como é bom falar com todos.
A nossa vida tem segredos que nos dão felicidade e ajudam na caminhada.
Bem hajam

sábado, 23 de maio de 2009

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Que mais me...

Só agora começo a conhecer a palavra desencanto.
Cinquenta e oito anos depois de ter nascido, depois de ter passado por diversas fases da vida socialmente questionáveis, eis que me encontro numa encruzilhada que não consigo nem sei explicar.
Ou não sou suficientemente instruído para compreender os desatinos que hoje se passam ou então envelheci tão rapidamente que não consigo entender a modernidade.
Sinto o meu país à beira de uma catástrofe! Económica Social e financeiramente.
A aposta na mediocridade é hoje uma mais-valia e toda a população especula sobre o que não sabe como se fossem donos da verdade absoluta.
Mais grave é que até na actividade cultural, digna heranças de mais de oito séculos, há quem opine como um livro aberto, filosofando sobre matérias que ocuparam vidas a investigadores e que, conscientemente afirmaram nunca passar do limiar do conhecimento. Ou estou numa sociedade de génios e sobredotados ou, então, campeia por aí um narcisismo bacoco que esconde o mais elementar conhecimento sobre tudo.
Um pequeno exemplo:
Li na imprensa que, o Sr. Governador do Banco de Portugal ganha mais de 18.000€ mensais (pode ser um lapso do jornal) e li também que não é aumentado vai para quatro anos. Considerando que é uma injustiça??? O que dirão os portugueses que só ganham o ordenado mínimo? Manda a moral (coisa que julgo ser do passado) e, o bom senso ser tudo isto um verdadeiro atentado…18.000€ para se passar o que se passou no BPN, no BPP e em tantos outros casos?
Freeport’s, Eurojust’s e outros estrangeirismos são retratos da situação.
Ministério da Educação e Magalhães nem se fala, desemprego sobe, polícia manifesta-se afinal o que é isto? As empresas fecham, a saúde tem medo da gripe porcina versus A, os portugueses vão a votos e pelos vistos querem mais do mesmo…
Os “deuses” enlouqueceram de vez ou então virámos todos sadomasoquistas.
Podia estar para aqui a falar de casos e mais casos, que era a mesma coisa do que deitar palavras ao vento.
Sabem, nesta idade, já pouco me importa embora e3steja muito desiludido agora, penso nas novas gerações.
O que é que lhe vamos legar?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Espaço entre Rios - Alcobaça

Recentemente inaugurado, Alcobaça conta com um novo espaço embelezado que vale a pena visitar.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dever ser


Dever ser o que as coisas são!

A razão de um título.
Não um ser virtual, não um dever, mas antes ser e dever ser.
Um Blog, um local onde se comunica.
Levar aos outros um pouco de nós.
Sem confidências ou inconfidencias.
Tal e qual como são as pessoas humanas, sem falsos conceitos ou preconceitos.
Clareza de ideias.
Dever ser... A expresão do pensmento, livre. e sem peias.
A dimensão da palavra em 3D. A humildade, a singeleza, a simplicidade como expressões de vida e de filosofia de vida.
"Dever ser" uma semente lançada à terra